
December 31, 2018
December 27, 2018
December 24, 2018
December 11, 2018
December 08, 2018
Planeta Água
Receber um presente pelo Correios é sempre uma grata surpresa! Enviado por crianças, melhor ainda! Que vivem e estudam em vilas ribeirinhas do Amazonas... um contentamento que não cabe no peito!
Este presente vou enviado pelos alunos da Escola VivaAmazônia, da comunidade de Gaspar, que fica na margem esquerda do rio Jauaperi, afluente do rio Negro, no estado do Amazonas. Esta escola tem um projeto de educação bem especial, fruto de um ideal de ensino conectado com educação ambiental e levado adiante por professores também muito especiais. Grata pelo carinho dessas crianças maravilhosas e espero a oportunidade de junto com Rosinha, André, Lucia, Odilon, Ellen e Renata visitarmos um dia sua escola.
Este é um cartão-livro, criação dos alunos do Pré II e Fundamental I ...
E a turma do fundamental II apresentou lindamente o lugar onde vive.
A Sabrina, Jhenyfer, Marcileny e Giseli desenharam e escreveram...
"Aqui no rio Jauaperi, afluente do rio Negro, o verão começa no mês de agosto quando o rio seca e surgem as praias e pedras. Nós vamos a praia brincar de volei e futebol. Nesse período vários animais como jacaré, gaivotas, corta águas, cobras, camaleões, gaviões e quelônios andam nas praias. Quando a gente vai brincar na praia encontramos os rastros desses animais e é uma coisa muito interessante e engraçada.
O inverno começa a partir de janeiro quando a água sobe e alaga a floresta que se chama igapó. O igapó serve de abrigo para vários animais principalmente para os peixes que se alimentam de frutas. Quando tem igapó nós vamos pescar e pegamos muitos peixes. E é fácil de encontrar macacos comendo frutas, ariranha e ninhos de passarinhos."
E o Renildo, Alan, Kevem e Ian criaram e ilustraram uma história sobre o boto cor de rosa da Amazônia...
"Um dia pai e filho foram pescar na beira do rio.
O pai falou:
- Aqui está ruim de peixe, vamos tentar lá no lago do jenipapo.
Chegando no lago começaram a pescar e o filho avistou algo muito estranho e perguntou:
- Pai, o que é aquilo que está boiando?
- Deixa de ser medroso menino! É só um boto!
De repente o boto saltou e mergulhou na água...
e boiou perto da canoa.
Os dois homens ficaram surpresos porque o boto era muito esquisito. Tinha uma grande barba vermelha e algo no bico muito brilhoso. Do nada o boto falou:
- Menino pega essa pedra, ela vai te dar o dom de comunicar com todos os animais e seres vivos!
O menino pegou a pedra e disse para seu pai:
- Pai, o boto me deu o dom de comunicar com todos os seres. Agora tenho o dever de cuidar e proteger a natureza!"
O Projeto Quelônios é desenvolvido pelos alunos e professores da Escola Vivamazônia na região onde vivem e que faz parte da Reserva Extrativista do Baixo Rio Branco - Jauaperi, criada neste ano. O quelônio é uma espécie de tartaruga de água doce, presente na região amazônica. Esse curta animado, produzido pelas crianças, traduz a importância do trabalho de conscientização de preservar o meio ambiente na própria comunidade através da educação desde cedo.
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December 04, 2018
November 01, 2018
October 30, 2018
October 19, 2018
October 17, 2018
Livro
Amanhã, dia 18, na 18ª Feira Literária da LIBRE o lançamento do livro
UM PRA CADA LADO pela Editora Imperial Novo Milênio.
Estaremos esperando por você!
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Luciana Rigueira
October 14, 2018
Primavera literária
A 18ª edição da Primavera Literária, evento realizado pela Liga Brasileira de Editoras - LIBRE, acontecerá de 18 a 21 de outubro em um dos espaços mais queridos da cidade do Rio de Janeiro, o Museu da República.
A entrada e a programação são gratuitas. Haverá lançamentos de livros e estandes com editoras independentes de várias lugares do Brasil.
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September 14, 2018
A Revolução
Cartaz do Salón de Pontevedras/Espanha deste ano com a ilustração de Sofia Venzel, uma das finalistas do concurso de ilustração.
Que tal participar da edição 2019? Regulamento AQUI.
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September 13, 2018
September 09, 2018
PNLD - 2018
Obras selecionadas pelo PNLD-2018
Essas são algumas das obras selecionadas pelo PNLD Literário 2018 e disponíveis para análise e escolha dos professores nos sites das editoras.
Este é o primeiro edital federal lançado após a inclusão dos livros literários no Programa Nacional do Livro e do Material Didático. São obras literárias para a Educação Infantil - de 0 a seis anos, o Ensino Fundamental – do primeiro ao quinto ano, e o Ensino Médio e que agora, nessa segunda fase, serão escolhidas por professores e educadores para integrar suas bibliotecas escolares e assim oferecer o melhor da literatura para os seus alunos.
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Sylvia Orthof
September 07, 2018
September 03, 2018
Desolação
* reprodução de foto da fachada do MN/UFRJ da página oficial no Facebook da instituição.
No ano em que completa 200 anos de criação perdemos ontem para a negligência, a ignorância e a falência cultural e ética de nossa sociedade brasileira o nosso Museu Nacional de História Natural e Antropologia, instituto guardião, conservador e pesquisador de um acervo de 20 milhões de peças, milhares raras e únicas. E que agora simplesmente não existe mais.
Museu Nacional era o mais antigo centro de ciência do País Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
Como explicar agora as nossas crianças, e as que nascerão futuramente, o que não poderá mais ser conhecido, vivido, estudado, questionado e compreendido?
Como fazê-las entender que a sociedade que criou esse Museu foi a mesma que o levou a destruição e privou-as do conhecimento sobre sua própria civilização?
Muito triste!
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF/ESTADÃO
No ano em que completa 200 anos de criação perdemos ontem para a negligência, a ignorância e a falência cultural e ética de nossa sociedade brasileira o nosso Museu Nacional de História Natural e Antropologia, instituto guardião, conservador e pesquisador de um acervo de 20 milhões de peças, milhares raras e únicas. E que agora simplesmente não existe mais.
Museu Nacional era o mais antigo centro de ciência do País Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO
Como explicar agora as nossas crianças, e as que nascerão futuramente, o que não poderá mais ser conhecido, vivido, estudado, questionado e compreendido?
Como fazê-las entender que a sociedade que criou esse Museu foi a mesma que o levou a destruição e privou-as do conhecimento sobre sua própria civilização?
Muito triste!
Foto: Thiago Ribeiro/AGIF/ESTADÃO
August 29, 2018
August 22, 2018
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July 30, 2018
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July 06, 2018
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